O tráfego na ponte sobre o Rio Vermelho, localizada km 202 da BR-364, em Rondonópolis, conta com interdição parcial a partir desta quarta-feira (17.06), quando a Concessionária Rota do Oeste inicia os serviços de manutenção da estrutura. Com o bloqueio de uma das faixas do sentido sul, o fluxo de veículos deverá percorrer o trecho usando apenas uma via. Os motoristas devem ficar atentos à sinalização e respeitar as orientações repassadas pelas equipes que atuam no local.
De acordo com a programação da Rota do Oeste, as obras terão duração de cinco meses. A interdição parcial é fundamental para garantir a segurança dos motoristas e das equipes que trabalham na obra. O bloqueio será realizado de forma diferenciada, com restrição do tráfego nas laterais, permitindo a passagem do fluxo de veículos pelo eixo central da ponte. O gerente de Operações da Rota do Oeste, Wilson Ferreira, reforça que o segmento passa a contar com sinalização alongada, que orienta o motorista alguns metros de antes de chegar à ponte.
Com relação à frente de obras, gerente de Obras e Conservação da Concessionária, Luciano Uchoa, explica que nesta etapa serão realizados dois trabalhos distintos: a recuperação imediata do guarda-corpo da ponte e a realização de ensaios propostos por empresa especializada para elaboração de um projeto que atenda todas as demandas necessárias para recuperação da estrutura.
A ponte sobre o Rio Vermelho, assim como todas as outras existentes no trecho sob concessão da BR-163/364, é monitorada de forma permanente. Em estudo contratado pela empresa, demonstrou a necessidade de uma intervenção na estrutura antiga, por onde passa o fluxo de veículos sentido sul do estado.
“Foram feitos apontamentos relevantes e a proposta de realização de ensaios para coleta de informações mais consistentes para elaboração de um projeto que atenda satisfatoriamente todas as necessidades dessa estrutura que já conta com algumas décadas de construção e uso. Como a Rota do Oeste preza pela segurança dos usuários, a empresa inicia esse levantamento, paralelamente, a recuperação do guarda-corpo”, aponta Uchoa.